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Programa de Enfrentamento à Desinformação do TRE-TO é apresentado durante “+Mulher +Democracia”, em Dianópolis

Sociedade é conclamada a estar vigilante e ajudar a combater a propagação de notícias falsas - Foto: Carlos Eller

Com o objetivo de conscientizar e alertar a sociedade sobre a importância de sua participação no combate à disseminação de notícias falsas nas eleições deste ano, o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) apresentou o Programa de Enfrentamento à Desinformação em Dianópolis, no sudeste do estado. A ação foi realizada na noite dessa terça-feira, 23, durante o programa “+Mulher +Democracia”, também do TRE-TO.

A apresentação foi feita pelo jornalista Cristiano Machado, assessor de comunicação do TRE. Ele destacou que há no TRE a Comissão de Enfrentamento à Desinformação (Cede), instituída pelo presidente do tribunal, desembargador João Rigo Guimarães. Os trabalhos são conduzidos pela desembargadora Ângela Issa Haonat, membro substituta da Corte, presidente desta comissão. As iniciativas serão desenvolvidas em sintonia com o recém-inaugurado Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na apresentação, o assessor destacou que “potencial desinformação é considerada qualquer informação ou conteúdo identificado como falso, equivocado, enganoso, impreciso, manipulado, fabricado, fraudulento, ilícito, odioso, fora de contexto e editado maliciosamente”.

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Diretrizes do TSE

O TRE do Tocantins segue as diretrizes do TSE, que instituiu  o Programa em 4 de agosto de 2021, por meio da portaria TSE nº 510/2021. A iniciativa busca tornar contínuas e expandir as ações desenvolvidas no Programa de Enfrentamento à Desinformação e contempla a “necessidade de esforços crescentes e ininterruptos para lidar com a complexidade da desinformação”.

O foco é combater a desinformação relacionada à Justiça Eleitoral, a seus integrantes, ao sistema de votação eletrônico, ao processo eleitoral e atores envolvidos. A execução do plano ocorrerá em parcerias com órgãos públicos, sociedade, imprensa, organismos de checagens de fatos, instituições de ensino, partidos políticos, entre outros. Entre as etapas, estão a de informar, capacitar os envolvidos no trabalho e responder às notícias falsas.

“São empregados em todo esse processo recursos públicos oriundos dos impostos que vocês pagam. Por mais esse motivo, a participação da sociedade é fundamental neste aspecto. Por isso, vocês devem estar vigilantes sobre o tema. E a orientação é simples: na dúvida, não compartilhe. Façam mais: Denunciem”, citou o jornalista.

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